12/11/09

A diversificação energética deve ser "a palavra de ordem" para o actual panorama nacional, defendeu António Comprido, da Associação Portuguesa de Empresas Petrolíferas (APETRO).

Na sua intervenção no VIII Fórum Energia, no painel "Segurança e Independência Energéticas: os desafios para as empresas portuguesas", a decorrer esta manhã, o responsável admitiu que "não há substituto para o actual "mix" de energia", que se baseia em combustíveis fósseis, como o petróleo mas realçou a importância crescente do gás natural e das energias renováveis.

"Só assim é possível melhorar a segurança e a independência, embora a meu ver a segurança seja mais importante", concluiu.

Também José Manuel Perdigoto, director-geral da Direcção Geral de Energia, apontou a importância das novas formas de energia, mais limpas, dando como exemplo a aposta nacional no gás natural, "através da construção de centrais para a produção de electricidade". O responsável da entidade governamental lembrou que "Portugal tem um plano nacional de acção para a eficiência energética, que tem como objectivo reduzir a dependência em 10% até 2015."

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